Segundo que é preciso saber ceder, e olha, sou pós-graduada nisso! Sei exatamente à hora de reclamar meus direitos, é claro que ninguém tem estomago de barata também né? Uma recaída de vez em quando é muito bem vinda, mas, a partir do momento que você escolheu dividir sua vivinha com outro alguém, você obrigatoriamente precisa estar disposta a este ato, e eu, aprendi, mesmo que na marra!
Uma noite dessas aí, meu namorado (atualmente, ex), precisou sair correndo da minha cama e companhia quentinhas para apagar um incêndio, para é claro, uma ex (que comigo não foi uma FDP. Pelo menos até onde eu sei). Era um dia importante, estávamos fazendo coisas importantes e o passado rasgando seu quarto a cem por hora, também é um acontecimento importante, existem pessoas que matam por conta disso. Mas enfim, sou muito legal, sou boa, de verdade! Achei que aquele era o momento perfeito para ceder e provar o quanto eu sou do bem, e foi de coração mesmo que não fiz birra, continuei de baixo dos cobertores quietinha esperando meu “bombeiro” voltar. E ele voltou, e voltou feliz da vida reconhecendo como eu fui compreensiva e parceira, mas, quando é com você, o buraco é beeem mais lá embaixo, pois quando foi à vez dela ceder por mim (sim, voltou um tempo com a pentelha, talvez até case com ela e faça tudo que citei lá em cima), ninguém pensou que euzinha aqui, um dia, que tenha sido só um dia, fui bacana, ninguém, nem ELE lembrou. Num da pra esperar que todos cedam por você. Como já dizia Thayde, “Vamo que vamo que o som num pode parar”.
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